No mundo das pessoas-objectos a vida é um
choro contínuo.
Aos poucos vai-se transformando no grito da
indignação, no esbracejar da revolta, até atingir, oh suprema evolução, o riso
do desprezo.
É preciso porém, estar atento aos que se acomodam
à chupeta da submissão. Esses são os perpetuadores do sistema e portanto, muito perigosos.