Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

À luz de um archote apagado.


Como é possível que alguma da capacidade de raciocínio em pleno século XXI esteja ao nível da idade das trevas?
O que aconteceu à capacidade de pensar, distinguir, escolher?
Porque é que se aceita tudo, até o inaceitável?
É ignorância, comodismo ou cobardia?