Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

domingo, 22 de setembro de 2013

Nascimento

                                       Lisboa, Miradouro São Pedro de Alcântara, 11/Agosto/2013

Bolas, porque abrem assim a porta de repente, sem avisar?
Uma pessoa está aqui há uma data de tempo completamente às escuras, e agora com esta luz toda nem se vê nada.
Quem são estes tipos todos aqui a olhar para mim?
Ei, mas o que é isto? Porque me estão a bater? Eu não fiz nada!

Bem, deixa-me cá ver para onde me levam...
AAAIII!!! Um monte de tipos todos iguais que só se distinguem pela pulseira com número.
Mas, mas…  isto deve ser uma fábrica de clones!
Ei, eu também tenho uma pulseira, eu também sou só um número...

SOCORRO, TIO PAULO, SALVA-ME!!!