Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

sábado, 26 de dezembro de 2015

Infinitamente sem destino


A carruagem da vida está vazia por enquanto. Em breve vai encher e seguir viagem.
Quem entra? Quem sai? Quem se senta ao lado? Quem segue até ao fim?