Quatro horas a ver a espuma das ondas
(pouco mais se via no negrume duma noite de inverno) dão para se ficar a
perceber alguma coisa.
Não de ondas, nem de espuma, nem de espuma
das ondas, que para isso é preciso muito mais tempo.
Mas são suficientes para se aquilatar o
poder do tsunami que, mais cedo do que as pseudo mentes brilhantes desta praça julgam,
há-de varrer a costa.