Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Com tradição


O barco é de guerra, mas estamos em paz. E manda a tradição que “barco de guerra atracado, paspalhos a visitá-lo ao fim de semana”.
Havia de haver uma guerra, para esta gente que gosta da guerra e de guerras. E que os dizimasse a todos ou pelo menos quase todos.
Infelizmente isso não é possível, porque a guerra, tal como o Sol, quando nasce é para todos, e estariam também os inocentes envolvidos. E os inocentes, mesmo em tempo de paz, já sofrem muito.