Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Dia de tempestade


Não se nota, mas está a chover. Não muito, mas o suficiente para molhar. Pergunto-me por onde andarão as gaivotas, Tempestade no mar, gaivotas em terra, diz o ditado, Talvez noutra terra, aqui nesta não estão.