“Apenas presa ao mundo por um fio de água
morrente”
Carlos Tê em “Logo que passe a monção”
Não há nada, muitos quilómetros em redor.
Apenas um fio de água, que serve para matar a sede ao raro viajante que
percorre aquela estrada, deserta como a maioria das estradas do interior do
país.
E não é por falta de água.