Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
A mesa (parte 10)
Após uma semana sem dar descanso, a chuva desapareceu um pouco, embora não totalmente, pois hoje voltaram a cair alguns pingos.
No entanto os últimos dias têm sido substancialmente diferentes para melhor o que tem permitido retomar o trabalho.
Aquela que seria a parte mais fácil do trabalho, lixar uma superfície plana, está a revelar algumas dificuldades. A parte de baixo do tampo não apresentou problemas e foi rápida, mas a parte de cima...
Não sei o que aquilo tem, se é verniz ou cera ou outra coisa qualquer, que empastela as folhas de lixa e não rende nada. A lixa fica cheia de grumos, desliza em cima da superfície e não raspa nada. Passados poucos minutos está boa para ir para o lixo e tenho que colocar outra.
A solução que encontrei foi lixar com lixa para metal. Continua a ser um bocado demorado, mas a lixa aguenta-se mais sem se estragar e nota-se que vai lixando. Passando a mão na madeira sente-se a superfície um pouco mais rugosa do que o restante, mas não há outra solução. no fim resolve-se passando com lixa de madeira.