Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Poquemerda


A última réstea de esperança apagou-se. A manipulação de massas afinal é mais fácil e mais efectiva do que eu poderia supor.
Sim, o barco afundou-se já há cem anos, mas a orquestra continua a tocar, cada vez mais desafinada é certo, indiferente ao seu próximo e inexorável fim.