Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Descompondo
A ´perfida moral saiu descomposta. Os bons costumes de quem apregoa e não faz nem tiveram direito a entrar. Em terra de aparências, quem aparente melhor é rei, já lá diz o ditado. Ou será que não é assim? Se não é, devia ser.
Estive no Alpha Teatro a assistir ao ensaio da peça "Descompor o ramalhete", pel' O Grito e Espaço Zero Teatro. Subordinada ao tema de poseia satírica, esta colectânea de poesia de autores portugueses chama os bois pelos nomes.
O que se segue é o registo fotográfico que foi possível fazer. Das cerca de setenta fotos que tirei aproveitei estas, que são as menos más de todas.
O que me deixa mais danado é que não vejo o suficiente para conseguir perceber se as fotos estão tremidas ou desfocadas. A luz era muito pouca, a velocidade usada era muito baixa, mas mesmo assim acho que devia ter feito melhor.
As minhas desculpas aos actores e a toda a equipa envolvida.
A estreia é hoje. Ainda vão a tempo de comparecerem.