Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

domingo, 27 de julho de 2014

À sombra da bananeira


Uma espreguiçadeira.
Uma cerveja.
Uma guitarra.
E uma bananeira no sentido figurado, que a vida toda é uma figuração completa.
De realmente real temos a sombra, o que já não é mau, dado o calor que estava.
Daqui resultaram algumas improvisações nas escalas de Dó maior, de Sol maior e de Lá maior de blues.
Coitados dos vizinhos.