Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
A mochila
Não sabia o que esperava, mas no entanto esperava. Talvez fosse burrice, teimosia ou ausência de outra coisa qualquer para fazer, sabe-se lá. O que é facto é que esperava apesar de já ter repetido mil vezes a si próprio que não o iria fazer.
Ainda agora, em que chegou a altura de voltar a pegar na mochila, a secreta esperança continuava lá, a espreitar nos confins do pensamento.