Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
A onda
Grande é a onda que vira o barco.
Mas não grande o suficiente, há outras maiores, que batem recordes.
Recordes de altura, de pranchas, de máquinas de filmar, de máquinas fotográficas, de microfones, de pares de olhos embasbacados, de livros de recordes, de aberturas de telejornal.
Esta era uma onda sem importância, da qual, sabe-se agora, só se vem a saber depois.