Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O chão que piso


É este o chão que piso e me permite avançar.
Sopro o vento, varro as nuvens, expulso a água do mar.
Solas rotas e já gastas fazem-me ir devagar.
Tenho tempo, não há pressa, só não quero aqui ficar.