Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O velho banco


O velho banco do contador de histórias lamenta a morte iminente da velha cadeira onde se sentava quem as ouvia.
Queria ir lá, chegar perto dela e endireita-la antes que caia para nunca mais se levantar.
Mas, triste destino, mal se aguenta nos seus quatro pés, naquele chão que já foi direito.