Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Sopa de urtigas


Escrevo logo existo, já lá dizia o outro, o que traduzido para a minha própria linguagem significa que o facto de estar a escrever comprova inequivocamente que comer sopa de urtigas não mata. E o que não mata, já se sabe, engorda.

É um desperdício estar ali tanta urtiga à mão de semear, que é como quem diz, de colher. E vai daí deitei-lhe a luva. Não sem que antes tivesse que trocar de luvas. É que as primeiras que usei são de borracha na palma da mão mas de tecido por cima e mesmo assim piquei-me na "#$%& da urtiga.

BOM APETITE