Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
domingo, 20 de abril de 2014
A luz
Não havia muito para ver, ainda assim a luz abstracta iluminava as texturas concretas que desenhavam a penumbra. Risco por risco, linha por linha, sombra por sombra, até onde os raios de luz alcançavam.
Este padrão repetitivo de curvas ondulantes, ondulando ao sabor das ondas, constituía o pano de fundo perfeito para um vomitado a três dimensões.