Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

A geração do braço levantado


A geração do braço levantado não tem idade. Tudo guarda, tudo filma, tudo capta. A memória é infinita mas as lembranças são vagas.
Acabado o espectaculo baixa o braço, baixa os olhos para o ecrã e a vida continua.