Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Bye bye centros comerciais


Este foi o ano zero da tolerância zero aos centros comerciais e grandes superfícies.
As palavras milhares de vezes repetidas nos anúncios e publicidade de "compre", "dê", "ofereça", "obtenha", "adquira", não tiveram qualquer efeito.
Não há pachorra para me cruzar com a quantidade de gente que anda às compras como se não houvesse amanhã.
Os presentes limitaram-se a caixas de madeira feitas por mim e postas a secar no telhado para que ficassem prontas a tempo, cheias com produtos alimentares.
O que eu poupei em sacos de plástico.
Adeus consumo supérfluo.



Houve também umas coisas para os miúdos, e adivinhem lá, a tendência de moda este ano era a madeira. Foi igual para todos os tamanhos e idades.
Ah, mas esses têm Facebook, por isso não vou dizer mais por agora. Amanhã coloco aqui uma fotografia.
Feliz Natal para as pessoas de bem.