Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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sábado, 18 de abril de 2015

Galerias Romanas de Lisboa


Hoje era dia de Galerias Romanas de Lisboa. Depois de ontem me ter deitado à uma e meia devido a uma ida ao teatro para ver “Ratos e homens” de John Steinbeck, hoje acordei ao toque do despertador às sete horas para não chegar muito tarde a Lisboa.
E não cheguei, às dez horas e cinco minutos estava na Rua da Conceição, mas a essa hora já a fila ia pela Rua dos Correeiros até ao segundo quarteirão a contar do Rossio.
Devia estar seguramente mais de um milhar de pessoas, e a entrar vinte e cinco de cada vez, era um dia inteiro ali. Visitar ruinas não é nada que justifique isso, portanto fui-me embora.
Foi uma manhã perdida. Dali ainda fui ao Museu da Marinha e foi mais uma perca de tempo. Devem andar a poupar na iluminação e nas legendas dos objectos expostos, com a falta de luz e o tamanho das letras não consegui ler rigorosamente nada.
E não fui só eu que tive dificuldade em ver, a máquina fotográfica também não conseguiu ver nada mesmo com a sensibilidade a 1600 ISO.
A única coisa que aproveitei no dia de hoje foram as fotos que tirei no Terreiro do Paço.