Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 3 de março de 2015

Lisboa num dia de chuva


O céu tinha a cor das nuvens que estão prestes a desfazerem-se em chuva. O ar tinha o calor próprio de uma tarde de Agosto. O vento, sempre ele, soprava com força sobre as colinas de Lisboa e levava para longe a sensação de calor, deixando apenas a humidade do dia agarrada à pele, e era muita a pele à mostra pois andava-se de manga curta e em calções.