Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

sábado, 4 de abril de 2015

De saida


- Suas, suas gaivotas. Não fazem mais nada do que estar aí pousadas, em fila?
É só o que sabem fazer? Sentarem-se e grasnarem umas para as outras?
Eu vou embora! Tenho mais que fazer! Já estou até quase a passar para o outro lado da imagem, para a imponderável leveza da invisibilidade.