Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

A gaivota que voava baixinho


Era uma vez uma gaivota. Igual a todas as outras excepto numa coisa: tinha vertigens. Por causa disso nunca se atrevia a voar muito alto, com medo de cair.