Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 28 de março de 2017

O sal da vida

                                 (depósito de sal nas Salinas do Samouco)

Rodo a rodo, pazada a pazada, arranca-se o sal às entranhas do mar.
Nascer, crescer e morrer, acontece com todos os seres vivos, do caracol à sardinha, da formiga ao elefante, da pulga ao carneiro.
E de bandos, cardumes, manadas e rebanhos está o mundo cheio. É preciso um tempero que nos diferencie.