Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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quarta-feira, 25 de outubro de 2017
O parque da cidade
António, chamemos-lhe assim, passava todos os dia por ali, bem cedo. Invariavelmente parava sobre a ponte, e fazia uma limpeza aos bolsos, deitando para o ribeiro tudo o que eles continham e que já não lhe interessava, principalmente papéis, muitos papéis, alguns amarfanhados, outros rasgados em bocadinhos, a às vezes ate moedas pretas, quando lá as havia, que segundo as suas próprias palavras, "só serviam para fazer peso nas algibeiras".
Depois continuava a seu caminho em direcção ao centro da cidade, enquanto endireitava o nó da gravata e alisava o bigode. António, chamemos-lhe assim, era uma das pessoas mais conhecidas e respeitadas na cidade.
sábado, 20 de junho de 2015
O passeio pelo parque
A música é portuguesa, é boa e é grátis. Ainda assim, alheios a tudo isso, há quem se passeie pelo parque indiferente a tudo o que se passa à volta.
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