Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Adeus Porto (parte I)



Não ficas eternamente na memória porque a eternidade não existe.
Ficas enquanto eu tiver memória.
Enquanto me lembrar das coisas boas que quero recordar e das más que não consigo esquecer.

Até à próxima.

Ah, sim! Porque vai haver próxima.
Não te vês livre de mim assim tão facilmente.
Eu hei-de voltar.
Não é uma promessa, é uma ameaça.