Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 15 de julho de 2014

A espera


Era um dia de inverno, frio de rachar. Então, vestiu um sobretudo e cobriu-se com três ou quatro cobertores de lã. Assim agasalhado sentou-se à espera. Ouvira dizer que a morte saía à rua em dias assim.