Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
A cadeira de sonho
Não é só o André Villas-Boas que tem uma cadeira de sonho.
O Anibal Vidda-Boa também tem uma e não a larga por nada.
Neste momento há duas casotas de cão no quintal, mas já houve quatro e não consegui que ele entrasse em nenhuma. Não troca a sua cadeira por nenhuma casota.
Recentemente resolvi fazer-lhe um acrescento de luxo. Madeira da mais alta qualidade e paredes revestidas a papel.
Talvez o tecto tenha ficado um pouco alto, mas antes a mais do que a menos, posso sempre cortar e ajustar a altura. Tive receio de que se fosse baixo demais ele não entrasse.
Vou candidatar a casa ao prémio da próxima bienal de arquitectura de Mem Martins.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
O velho banco
O velho banco do contador de histórias
lamenta a morte iminente da velha cadeira onde se sentava quem as ouvia.
Queria ir lá, chegar perto dela e endireita-la
antes que caia para nunca mais se levantar.
Mas, triste destino, mal se aguenta nos
seus quatro pés, naquele chão que já foi direito.
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