Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

As pessoas-objectos


No mundo das pessoas-objectos a vida é um choro contínuo.
Aos poucos vai-se transformando no grito da indignação, no esbracejar da revolta, até atingir, oh suprema evolução, o riso do desprezo.

É preciso porém, estar atento aos que se acomodam à chupeta da submissão. Esses são os perpetuadores do sistema e portanto, muito perigosos.