Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Águas de Março


Degrau a degrau começou a descida. Primeiro lentamente, uns pingos de cada vez, depois a pouco e pouco aumentando o caudal, até se transformar numa torrente que levava tudo à frente.
Foi assim a nove de Março de dois mil e quatorze.