Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

sábado, 28 de maio de 2016

Vento de mudança


A estrada levou as gentes para outras paragens, à procura de outras andanças. Aqui dependiam do vento, mas também do sol, e da chuva.
Trocaram o incerto pelo desconhecido. Por desconhecidos. Lá dependiam essencialmente de desconhecidos.