Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

domingo, 7 de agosto de 2016

Horta IV


O espaço livre cresceu. Onde plantei cenouras só cresceram ervas, talvez porque o pacote de sementes estivesse fora do prazo. Os espinafres foram colhidos, apesar de me ter desleixado um bocado e ter deixado passar o prazo para os apanhar, ainda consegui três belos sacos com folhas.

Todo esse espaço foi cavado, e amanhã ou depois vai levar adubo para preparar o que aí vem. Para já alfaces. Desta vez experimentei plantá-las num sitio onde as visse crescer para ter uma noção do tempo que as várias fases demoram.
 
Depois vou por mais cenouras (já comprei um pacote de sementes novo), couves e espinafres. É estranho mas nunca plantei couves, e para mim uma horta sem couves não é horta a sério.

Quanto ao resto não há muito a assinalar.
A planta dos courgetes está grande mas não passa disso. Deu um courgete, nascem muitos mais mas ficam com cinco ou seis centímetros de comprimentos e fininhos como um cigarro, e não passam disso até acabarem por secar.
A planta do melão tem quase um metro de tamanho mas melões não hã nenhum.
Os três pés de pepino também estão crescidos, já foi colhido um, há mais uns quantos desenvolvidos, falta crescerem um pouco mais para serem apanhados.
Por fim os tomateiros estão um pouco raquiticos mas há bastantes tomates embora ainda verdes.

Entretanto na cabeça vão surgindo ideias para a construção de um arado e de uma fresa, adaptados a um terreno com três metros de comprimento.