Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
Mostrar mensagens com a etiqueta poema. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta poema. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Abre-te porta


E a porta abriu-se
De par em ímpar.
A janela riu-se
Deixou-se levar.
Ficaram portadas
Umbreiras vazias
Casas arrendadas
De avós e tias.
À noitinha o frio
Costumava entrar
Até a melga do rio
Vinha visitar.
Agora é diferente
É tudo actual
Está arranjada à frente
Atrás, e no quintal.
Ficou a casa nova
Branca, a quem a vê,
Até ficou à prova
Da radiação UV.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Quando (actualização)


Já tinha publicado este poema aqui. Chegou agora a hora de publicar também o vídeo.

Quando quando se transforma num verbo irregular está a gramática toda fodida.