Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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sexta-feira, 8 de maio de 2020

Quarentena em imagens, parte 26


Foto do dia 15-04-2020.


domingo, 3 de maio de 2020

Quarentena em imagens, parte 9


Imagem do dia 29-03-2020.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Velas ao vento


Velas de esperança não faltam na difícil tarefa de navegar.
Nem o vento as apaga, porque a vontade é mais forte.

domingo, 22 de novembro de 2015

A vela


Não fui eu que a acendi. Foi ela. Com que intenção não sei, talvez fosse para me agradar. Ela sabe que eu gosto de velas.
Não me passou pela cabeça nem um minuto que fosse para criar um ambiente romântico. Não há qualquer tipo de romantismo entre nós. Talvez ela também gostasse de velas e eu nunca tivesse reparado.
Depois sentou-se a meu lado, tirou os sapatos, colocou as pernas sobre o sofá e encostou a cabeça no meu ombro. Quando se sentiu instalada e confortável, disse apenas: não te mexas, quando eu adormecer tapa-me e deixa-me ficar aqui.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

A vela


Às vezes até o dia mais claro perde a sua luz. Sua é como quem diz, porque nada é de ninguém, nem a luz, nem o dia. Então a sombra, que espera escondida atrás de cada objecto, avança triunfante, disposta a mergulhar na penumbra dos sentidos a razão única da existência, a faculdade de cada um trilhar o seu próprio caminho.
Cada um tem o direito de trilhar o seu próprio caminho, porque cada um tem o direito de ser diferente dos demais. Se fossemos todos iguais, quais carneiros em rebanho, seria um engarrafamento descomunal.
Mas aí, no momento em que a luz e as trevas trocam de lugar, entra em cena a iluminação artificial.