Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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sexta-feira, 8 de maio de 2020
domingo, 3 de maio de 2020
Quarentena em imagens, parte 9
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Velas ao vento
Velas de esperança não faltam na difícil tarefa de navegar.
Nem o vento as apaga, porque a vontade é mais forte.
domingo, 22 de novembro de 2015
A vela
Não fui eu que a acendi. Foi ela. Com que
intenção não sei, talvez fosse para me agradar. Ela sabe que eu gosto de velas.
Não me passou pela cabeça nem um minuto que
fosse para criar um ambiente romântico. Não há qualquer tipo de romantismo
entre nós. Talvez ela também gostasse de velas e eu nunca tivesse reparado.
Depois sentou-se a meu lado, tirou os
sapatos, colocou as pernas sobre o sofá e encostou a cabeça no meu ombro. Quando
se sentiu instalada e confortável, disse apenas: não te mexas, quando eu
adormecer tapa-me e deixa-me ficar aqui.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
A vela
Às vezes até o dia mais claro perde a sua luz. Sua é como quem diz, porque nada é de ninguém, nem a luz, nem o dia. Então a sombra, que espera escondida atrás de cada objecto, avança triunfante, disposta a mergulhar na penumbra dos sentidos a razão única da existência, a faculdade de cada um trilhar o seu próprio caminho.
Cada um tem o direito de trilhar o seu próprio caminho, porque cada um tem o direito de ser diferente dos demais. Se fossemos todos iguais, quais carneiros em rebanho, seria um engarrafamento descomunal.
Mas aí, no momento em que a luz e as trevas trocam de lugar, entra em cena a iluminação artificial.
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