Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Velas ao vento


Velas de esperança não faltam na difícil tarefa de navegar.
Nem o vento as apaga, porque a vontade é mais forte.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Cesto sentido


Está vazio o cesto, não transporta nada
Era leve a esperança, voou com o vento

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Never look behind

                                      Foto Jorge Pereira

So goodbye, there I go
Down the road with no end
I’m the one who should know
When I’m losing a friend.
Left my dreams all behind
Don’t need them anymore
In the distance I’ll find
A new friendship and more.
One by one I will drop
All the hopes that I’ve made
Finally I will stop
Find the dreams had all fade.
I have waited too much
Don’t want to waste more time
Hope that we keep in touch
But our feelings don’t rhyme.
There’s no time to feel sorrow
A new life to discover
I can’t wait for tomorrow
Have my pride to recover.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Uma luz ao fundo da nuvem


O problema não é ela não ter vindo. O problema é eu esperar que ela viesse.
A culpa mais uma vez é minha, se eu não esperasse nada dela, não estaria agora ali à espera.
O que havia a fazer, portanto, era deixar de esperar. Só tem um problema: é difícil.

Sim, é difícil, mas como já tinha passado por outras dificuldades semelhantes, sabia que apesar das nuvens negras há sempre uma luz ao fundo da nuvem.
E para lá da nuvem...