Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Uma pauta em branco


As cinco linhas e os quatro espaços riscados no céu estão ainda em branco. Poderiam ser da melodia do silêncio. Mas não.
Em breve, quando a tempestade chegar ficarão cheios de notas, como um estendal carregado de colcheias e semifusas, largando as suas gotas de água sobre quem se atrever a passar por baixo.