Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

terça-feira, 5 de abril de 2016

O caldo entornado


À primeira colherada a coisa passa.
À segundo torce-se um bocado o nariz.
À terceira começam os problemas.
Depois dá-se um murro na mesa e fica o caldo entornado.