Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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quarta-feira, 29 de março de 2017
A outra margem
Não tem portagem, não tem alfândega, não tem guardas, não tem fiscais. Serve apenas e só de passagem. Para a outra margem.
A ponte mais pequena do mundo não teve inauguração, não teve derrapagem orçamental, não teve visita presidencial, não tem engarrafamentos, não tem repórteres a reportar coisa nenhuma.
Para quem não gosta de correr, oferece uma excelente oportunidade para uma "corrida na ponte".
Chega-se num instante à meta, na outra margem.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Pernas
Dar corda aos sapatos significa apenas prender os atacadores. É que os sapatos não correm sozinhos, são precisas as pernas para os impulsionar, e mesmo quem corre por gosto cansa-se e muito, de tal maneira que chegando ao fim, é preciso po-las a descansar.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
A caminhada
Caminho, logo ando!
Eu caminho mas não vou a lado nenhum, porque eu caminho às voltas: volto sempre ao ponto de partida.
Aliás não poderia ser de outra forma, caso contrário poderia perder-me.
A caminhada é um substituto light da corrida. O pé ainda não está bom o suficiente para correr.
Ao fim de onze dias seguidos a caminhar, hoje quase que me esquecia. As rotinas alteraram-se por causa de levar (e buscar) o carro à oficina. Lembrei-me a tempo de não me esquecer, mas mesmo assim só fui caminhar depois de jantar.
E devo dizer que notei uma diferença para melhor. A média foi superior à dos outros dias e isto sem ter feito qualquer esforço adicional para isso. A razão é o facto de quase não haver transito, e não precisar de parar ao atravessar as ruas, o que mesmo a andar quebra o ritmo.
Fiquei portanto cliente da noite. O pior é o frio.
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