Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

A indomável vontade


Que ironia, Agora que tenho uma varanda e até uma cadeira para me sentar nela, é que não me apetece escrever.
Resta-me esperar que a vontade volte. Ela anda por aí.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Conto "Razão de existir"


Dei cabo de um fascista. Foi só no plano virtual, mas é melhor que nada. Todos temos a obrigação de contribuir para a construção de um mundo melhor, e no plano virtual também se fazem muitas coisas boas.
Com o retrocesso civilizacional a que temos assistido nos últimos tempos, todas as migalhas contam e todos somos necessários para combater as forças que nos querem de novo na idade das trevas.

A minha parte da história, o capítulo XI, está neste link:
http://contospartilhados.blogspot.pt/2016/05/razao-de-existir-capitulo-ix_25.html

mas a verdade é que se só lerem este bocado não vão perceber nada, o melhor é puxarem o cursor para trás e lerem a história desde o princípio.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Sem tinta


Quantas palavras, frases e ideias já saíram daquele bico. Quantos riscos, rabiscos e rascunhos. Quantos pensamentos e sentimentos.
Tantas coisas que se dizem ou escrevem, e tantas que ficam por dizer e escrever.
E o que falta parece ser sempre o fundamental. Falta sempre aquela palavra que poderia mudar o destino.
Até que, calam-se as vozes, já nada há para dizer, seca a tinta, já nada há para escrever.

O bico há-de aparecer um dia partido, no chão. Tal é a raiva.