Escritos na varanda
Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.
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quarta-feira, 6 de setembro de 2017
O trilho
Um trilho de areia onde os pés se enterram e a marcha se retarda. Como se fossem os restos fossilizados do Trans-Alentejano, uma linha imaginária que nunca existiu e onde nunca circularam comboios.
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Praia da Samouqueira
Um dia de quase 40º.
Depois de ir à água, em vez de ficar a torrar ao Sol, um passeio pelas arribas.
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Senhora do nevoeiro
Água e areia e rochas e algas. Era esta a paisagem que se oferecia à vista, semi escondida pela luz difusa que só a custo penetrava no espesso nevoeiro.
O som das ondas a rebentarem na praia chegava abafado pela humidade do ar, como um eco longinquo que se fazia ouvir continuamente.
Perdida no meio da imagem, uma senhora. Perdida? Não! Sabia bem onde estava e porque ali estava. Desengane-se quem pensa que as praias são só para visitantes se deitarem no pico do Sol e dos raios ultra-violetas. Todas as outras horas e condições climatéricas são boas para se estar na praia.
domingo, 26 de junho de 2016
Pássaros do sul
Os pássaros, tal como os restantes seres vivos precisam de se alimentar. E nada melhor para isso do que o lixo.
É verdade, o lixo. E de uma forma que é transversal a todos. Os animais encontram no lixo o seu alimento. As plantas encontram na terra os nutrientes fornecidos pelo estrume. No caso dos humanos há quem defenda que a alimentação moderna é uma porcaria.
Havendo lixo assim em tal quantidade à vista desarmada a culpa será de quem? De quem o colocou lá ou de quem não o recolheu atempadamente?
Às tantas ainda sou eu o culpado da má imagem da Praia da Ilha, porque não tinha nada de andar por ali a fotografar logo às sete e pouco da manhã.
Essa hora é boa só para pássaros.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Porto Covo
Há três dias que estou em casa de regresso da mini viagem a Porto Covo mas a verdade é que não tenho tido vontade de escrever nada.
Estou a preparar as fotos para colocar no meu outro blog de fotografias, mas estão tão más que nem tenho vontade de lhes mexer.
E por falar em mexer, quem tem dificuldades em mexer-se sou eu porque os pés não estão famosos. É o resultado de andar com ténis sem meias e sem atacadores.
Passados estes dias algumas das bolhas ainda resistem, e assim lá se vai a minha preparação olímpica.
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