Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O recomeço


Jazem inertes nas profundezas escuras do pensamento apagado. À primeira vista parecem aniquilados para sempre.
Porém, mal soam as primeiras badaladas, ei-los que se levantam, pulam e avançam, prontos a comandar a vida.
São os sonhos.
Cai a noite e caem também por umas quantas horas os entraves à livre circulação das ideias.