Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Pingos de chuva


Quem anda à chuva molha-se e às vezes o que apetece mesmo é sacudir a água do capote.
Reflectido numa poça de água, o mundo vê-se ao contrário, mas ao contrário anda ele na realidade mesmo sem chuva e sem poças de água.