Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

As ondas

                                      Sintra, Praia Grande, 13 Setembro 2013

Quatro horas a ver a espuma das ondas (pouco mais se via no negrume duma noite de inverno) dão para se ficar a perceber alguma coisa.
Não de ondas, nem de espuma, nem de espuma das ondas, que para isso é preciso muito mais tempo.

Mas são suficientes para se aquilatar o poder do tsunami que, mais cedo do que as pseudo mentes brilhantes desta praça julgam, há-de varrer a costa.