Escritos na varanda

Imagino-me a escrever na varanda, ao fim da tarde, com o Sol a por-se no horizonte e uma bebida gelada ao lado. Como eu nem sequer tenho varanda, tudo isto é ilusão.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A água

                                         Lisboa, Parque das Nações, 29 Setembro 2014

A água não tem faltado nos últimos tempos.
Da água da chuva que tem caído abundantemente, e da água do mar que tem fustigado a costa todos falam.
E da outra? Daquela meio salgada, que desliza gota a gota, lentamente e em silêncio, quem se lembra? Quem se apercebe da sua existência?